quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Yes, Jesus loves me! - Whitney Houston

        

Nossos corações estão enlutados com a morte de Whitney Houston, (09/08/1963 – 11/02/2012) um ícone da música americana. Ela cresceu cantando com sua família. Seu pai, ex-militar e apresentador de show. Sua mãe cantora gospel, de origem Batista, foi apresentada ao mover pentecostal  durante o movimento racial ocorrido no ano de 1967 no Estado de Nova Jersey, nordeste americano.
Aos 11 anos começou sua carreira solo, no coro da New Hope Baptist church, Newark e uma das músicas mais cantadas acompanhou sua carreira até o fim. Sua última presentação em público foi cantando: Sim, Jesus me ama! Que em seus versos faz uma declaração de fé:

Os pequenos pertencem a Ele
Eles são fracos, mas Ele é forte...

Outra estrofe diz:

Todo o tempo pressionada.
Me guia senhor, eu oro!
Indigna, mas insistente
nunca deixas de me amar.

E termina dizendo:

Vês, eu sei que Jesus me ama,
Quer eu esteja certa
Quer eu esteja errada.

Que forte declaração! Ainda mais se você adicionar a repetição: “Sim, jesus me ama, sim, Jesus me ama! Sim, Jesus me ama, porque a Bíblia diz assim! Vamos perceber uma declaração firme e convicta do amor e certeza que Houston tinha.  Mas ela não esteve envolvida com o lixo da droga? Sim, é verdade. Mas o pecado dela não era maior que o meu e o seu! A grande diferença está no seu último instante. Onde estará   a nossa irmã Whitney agora? Só Deus pode afirmar. Ela lutou para se reabilitar, passou por clínicas de tratamento contra  drogas. Isto também prova que clínicas de tratamento no modelo que o governo brasileiro quer fazer, seguindo o exemplo americano, só faz isto: come milhões da previdência, e os viciados tem noventa por cento de chance de recaídas.

Ela nunca abandonou suas raízes, apesar de muitos anos depois os críticos da múcica negra acusarem-na de ter se vendido e abandonado o gospel soul. Nasceu, cresceu e se formou num  meio cristão e o estilo fazia parte de sua vida. Era uma cantora gospel. E quando falamos gospel estamos falando de um estilo religioso dos negros, onde predominam os traços do Blues, jaz e soul que são muito cantados nas igrejas pentecostais americanas.  Vocês podem assistir muitas apresentações dela falando do amor de Deus, mas no fim, foi encontrada morta na banheira do seu luxuoso hotel, o Beverly Houston na Califórnia.
A pergunta é sempre a mesma: Quem tem o poder de te controlar:  você mesmo ou seu dinheiro? Não é de agora que temos visto pessoas boas perdendo a vida afogados em rios de dinheiro. Isso faz-me lembrar quando Jesus contou a parábola: “... Louco, essa noite te pedirão a sua alma, e o que tem guardado para quem será?”
Em sua total fama, perdendo apenas para Michael Jackson como  Black Ícone, os anos 80 e 90 foram de fama e luxo. No final dos anos 90 e perdurando até 2005,  perdeu o controle seguindo o esposo no uso de drogas e bebidas alcoólicas, problemas com a polícia, problemas judiciais por direitos patrimoniais, divórcio e tantos outros problemas, de forma que não aguentou.
Era uma eterna apaixonada. Muitos nomes famosos foram envolvidos com de Houston mas poucos chegaram a casar-se com ela. Mas aparantemente, Withney Houston já não era  a mais famosa da lista. Isso sempre afeta o brio de algumas pessoas. Dias antes de sua morte,  esteve no Grammy Award, cantou com sua filha, Bobbi Kristina  e momentos depois subiu ao palco para cantar com uma das grandes vencedoras Kelly Price e fez um dueto inesperado: Sim, Jesus me ama.
Funcionários se recusam a confirmar os relatórios do site de celebridades, TMZ notícias, que a estrela morreu de uma combinação de Xanax e outros medicamentos prescritos misturados com álcool.
Por fim, entendemos que ela morreu de overdose de fama. Dizia o inimigo... Tudo isso eu te darei se prostrado me adorares...
Fica para nós a saudade, seu primeiro amor, cantado com paixão nos versos, e a lição. “...Sabe porém isso, tudo o que plantares, isso mesmo ceifarás!”

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